Sobre o leite longa vida

confira as dúvidas frequentes sobre este tema

O Leite Longa Vida tem algum conservante, inclusive formol ou antibióticos?

Não. O Leite Longa Vida não necessita de conservante, pela tecnologia que é utilizada na sua produção. Para que o leite possa ser classificado como longa vida, ele precisa, primeiro, ser aquecido a uma temperatura de 130ºC a 150ºC, por 2 a 4 segundos, e imediatamente resfriado. Segundo, ser acondicionado em embalagens assépticas. Terceiro, que o ar seja totalmente retirado durante o envase. O resultado é que, dentro da embalagem, o leite fica protegido de qualquer contaminação. Por isso, não precisa de nenhum conservante. E, muito menos, de formol ou antibióticos, o que, aliás, não passa de lenda.

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É preciso ferver o Leite Longa Vida?

O Leite Longa Vida é processado a elevadas temperaturas, entre 130ºC a 150ºC. Depois, é envasado em embalagem asséptica e totalmente sem ar, resultando num produto comercialmente estéril. Por isso, não é necessário fervê-lo, pois seu processamento, aliado ao tipo de embalagem, o tornam pronto para o consumo.

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Há diferenças na qualidade e no teor de nutrientes entre o Leite Longa Vida e os outros tipos de leite?

Todo alimento sofre alterações nutricionais quando é processado e, com o leite, não é diferente. Dos nutrientes presentes no leite, os principais - proteínas, cálcio e fósforo - não sofrem perdas no processamento térmico, no entanto, existem outros nutrientes presentes no leite, como as vitaminas A, B1, B2 e B12, que sofrem uma perda devido ao processamento UHT, porém não significativa com relação aos outros tipos de leite. Somente o leite cru não apresenta nenhuma perda de nutrientes, mas seu consumo não é recomendado devido aos riscos de contaminação e transmissão de doenças por meio de bactérias patogênicas que podem estar presentes no produto, cuja eliminação é totalmente garantida pelo processamento térmico.

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Como é produzido o leite Zero Lactose?

Algumas pessoas são intolerantes à lactose, que é um açúcar naturalmente presente no leite, quando seus organismos não produzem ou produzem em quantidade insuficiente a lactase, que é uma enzima responsável pela digestão da lactose. Para essas pessoas é recomendado uma dieta com produtos que possuam baixo teor de lactose ou mesmo sem lactose. Assim, no processo de produção do Leite Zero Lactose é adicionado ao leite a enzima lactase, a qual irá decompor a lactose em dois novos componentes, a glicose e a galactose. Estes, por terem um princípio sensorial mais doce que a lactose, alteram o sabor original do leite, deixando-o mais adocicado. No entanto, não há qualquer adição de açúcar (sacarose) ao leite. Além disso, em altas temperaturas – como ocorre durante o processamento, são mais suscetíveis a alterações de cor, odor e sabor, podendo o leite ficar mais escuro com gosto e odor de queimado. O leite sem lactose não tem nenhuma perda de nutriente. Ele apresenta o mesmo valor calórico, fornecimento de nutrientes, aminoácidos e vitaminas essenciais do leite comum.

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Substâncias da embalagem Longa Vida, como o alumínio, contaminam o leite?

A embalagem do Leite Longa Vida em caixinha tem 6 camadas, numa combinação de plástico, alumínio e papelão. Nenhum elemento da embalagem pode contaminar o leite e, no caso do alumínio, ele o protege da luz, evitando a perda de nutrientes. Entre essa camada e o leite, todavia, há uma proteção de polietileno, que é totalmente inerte.

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Qual a diferença entre os leites Jussara Integral, Semidesnatado e Desnatado?

A diferença está no teor de gordura. O Leite Integral Jussara contém mais que 3% de gordura, o Semidesnatado Jussara, aproximadamente, 1,5% e o Desnatado Jussara contém menos que 0,5%. Cada um desses produtos tem seu consumidor preferencial: o integral, para crianças (mais energia e vitaminas); o semidesnatado, para quem busca menos calorias, com mais sabor e o desnatado, para adultos e idosos (menos gordura e colesterol, com a mesma quantidade de Cálcio).

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O Leite Longa Vida pode ser dado para crianças pequenas?

Para crianças pequenas, o ideal é o aleitamento materno, de forma exclusiva até o 6º mês. Depois disso, deve ser completado com uma alimentação equilibrada. Mas, a criança pode ser amamentada até completar dois anos. Outros tipos de leite devem ser oferecidos nessa época e a melhor forma é o integral, pela quantidade de vitamina A, essencial para o crescimento e o desenvolvimento da criança. De qualquer maneira, é fundamental a orientação médica e nutricional para cada caso.

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O Ministério da Saúde informa: o aleitamento materno evita infecções e alergias e é recomendado até os 2 (dois) anos de idade ou mais.